Real e Integral
O meu amor chora a dor da solidão
Quando sofre o mal da deformação
E, conta pra lágrima que costura
As partes lesadas...salva a ruptura;
As rosas têm espinhos bem afiados.
Na dor fiquei assim, sem compostura...
Depois, deixei de lado essa loucura,
Recuperei o tempo que trouxe chão;
Deletei o erro. Dei-me e pedi doação.
Sou real, integral bem...parcial.
Marlene Vieira Aragão
Assistente editor: Hugo de Aguiar
deaguiar.hugo@gmail.com
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